Independentemente de vocês usarem plantas naturais ou plantas artificiais como ornamentos do vosso aquário, o que importa é que ele seja atraente, a seu gosto e confortável para os peixes em que nele habitam.

As plantas artificiais dão uma ilusão de natureza aos peixes, mas as plantas naturais vão muito além disso.





As Plantas artificiais:





Nos ultimos anos, a fabricação de plantas artificiais para aquários tem-se desenvolvido muito. Hoje, existem aquários com plantas artificiais praticamente idênticas às naturais. A meu ver, as vantagem de usar estes tipos de Ornamentos, é que eles podem ser facilmente removidos e limpos quando necessários e os peixe não conseguem comê-los, assim você nunca mais terá de se preocupar com a decoração, pois também não precisam ser podadas ou substituídas.





As Plantas naturais:





As plantas naturais vão muito para além de uma simples decoração. Estas plantas absorvem nitratos e realizam trocas benéficas de Oxigenio. Invês de serem meramente decorativas, as plantas aquáticas exercem um papel vital na saúde do seu ecossistema, filtram resíduos e produzem mais oxigênio. A meu ver, utilizar plantas naturais no seu aquário é a melhor opção, pois elas irão consumir os nutrientes que seriam utilizados pelas algas na sua proliferação, produzem mais oxigênio para a vida no ecossistema, reduzem os níveis de poluentes consumindo nitratos, reduzem significativemente o stress dos peixes, sem mencionar o aspécto natural que elas proporcionam. Com plantas naturais, o seu aquário nunca terá sempre o mesmo cenário, pois ao contrário das plantas artificiais elas estão sempre em desenvolvimento.Se vocês, levam uma vida extremamente ocupada, vocês precisam de um bom passatempo para relaxar. Um aquário plantado é uma óptima maneira para vocês fazerem isso. Acredito que a melhor recompensa de todas é vocês terem um pedaçinho de natureza a sua frente, em desenvolvimento e que vocês possam cuidar, observar e o melhor:


Foram vocês quem a criou e é responsavel por ela.





Artigo traduzido do artigo original de Andre Grassi